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domingo, 20 de janeiro de 2008

Eleições 2008 - Histórias da "mula-sem-cabeça"...

As eleições de 2008 estão próximas e com elas começam as histórias da mula-sem-cabeça.
No folclore brasileiro “mula-sem-cabeça” é uma lenda do folclore brasileiro, a sua origem é desconhecida, mas bastante evidenciada em todo Brasil. Literalmente, uma mula-sem-cabeça e que solta fogo pelo pescoço, local onde deveria estar sua cabeça, possui em seus cascos, ferraduras que são de prata ou de aço e apresentam coloração marrom ou preta. Segundo alguns pesquisadores, apesar de ter origem desconhecida, a lenda fez parte da cultura da população que vivia sobre o domínio da igreja católica.
Segundo a lenda, qualquer mulher que namorasse um padre seria transformada em um monstro, desta forma as mulheres deveriam ver os padres como uma espécie de “santo” e não como homem, se cometessem qualquer pecado com o pensamento em um padre, acabariam se transformando em mula sem cabeça. Segundo a lenda, o encanto somente pode ser quebrado se alguém tirar o freio de ferro que a mula sem cabeça carrega, assim surgirá uma mulher arrependida pelos seus “pecados”.
Nos dias de hoje as histórias contadas por políticos são mais assombrosas, “eu prometo isso”... ”Eu prometo aquilo”,
- “Prometo que não faltará escolas, e que todos os alunos terão merenda sem superfaturamento”...
- “Todos os professores terão salários justos, e nos Colégios Agrícolas será liberada verba para aulas praticas”... e digo mais, os Diretores que manipularem verbas serão punidos, eu prometo!

Muitos “deles” usarão a fome do povo para se promover, o nordeste brasileiro será o principal alvo, pois é lá que as “mulas-sem-cabeça” assombrará mais, usarão a política de oportunidade para suas campanhas milionárias e usarão o Jumento como transporte nas áreas mais longínquas e levarão alguns como presentes, afinal, um jegue custa apenas Cr$ 1,00, mais barato que uma dentadura ou um caminhão pipa para matar a sede dos miseráveis do sertão. Com os jegues presenteados se buscará água a quilômetros de distâncias.
É ou não é de assustar?
Então viva o jegue!